quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Proverbios D

Da discussão nasce a luz.



De Espanha, nem bom vento nem bom casamento.


De algodão velho não se faz bom pano.


De boas intenções o inferno está cheio.


De boi manso me guarde Deus, que de bravo me guardo eu.


De casa de gato não sai farto o rato.


De graça só relógio trabalha, e assim mesmo quer corda.


De graça só se dá bom dia.


De grão em grão a galinha enche o papo.


De janeiro a janeiro o dinheiro é do banqueiro.


De médico, poeta e louco, todo mundo tem um pouco.


De pensar morreu um burro.


De pequenino se torce o pepino.


De pequenino é que se torce o pepino.


De tostão em tostão vai-se ao milhão.


Defunto rico, defunto chorado.


Deitar cedo e cedo erguer dá saúde e faz crescer.


Deixa estar, jacaré, que a lagoa há de secar.


Depois da batalha aparecem os valentes.


Depois da calma vem a tempestade.


Depois da noiva casada não lhe faltam pretendentes.


Depois da tempestade vem a bonança.


Depois de casa roubada, trancas na porta.


Depois de rapar não há o que tosquiar.


Desgraça pouca é bobagem.


Deus dá nozes a quem não tem dentes e dá dentes a quem não tem nozes


Deus dá nozes a quem não tem dentes.


Devagar com o andor, que o santo é de barro.


Devagar se vai ao longe.


Devagar se vai ao longe.


Dinheiro não tem cheiro.


Diz-me com quem andas dir-te-ei quem és


Diz-me com quem tu andas que eu te direi quem tu és.


Do homem é o errar, da besta, o teimar.


Do pasto à boca se perde a sopa


Do prato à boca é que se perde a sopa.


Dois bicudos não se beijam.


Dos males, o menor.

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